Abstract Introduction: Otosclerosis (OS) is the primary disease of the human temporal bone characterized by conductive hearing loss and tinnitus. The exact pathogenesis of tinnitus in otosclerosis patients is not known and factors affecting the tinnitus outcome in otosclerosis patients are still controversial. Objectives: To find the effect of stapedotomy on tinnitus for otosclerosis patients. Methods: Fifty-six otosclerosis patients with preoperative tinnitus were enrolled to the study. Pure tone average Air-Bone Gap values, preoperative tinnitus pitch, Air-Bone Gap closure at tinnitus frequencies were evaluated for their effect on the postoperative outcome. Results: Low pitch tinnitus had more favorable outcome compared to high pitch tinnitus (p = 0.002). Postoperative average pure tone thresholds Air-Bone Gap values were not related to the postoperative tinnitus (p = 0.213). There was no statistically significant difference between postoperative Air-Bone Gap closure at tinnitus frequency and improvement of high pitch tinnitus (p = 0.427). There was a statistically significant difference between Air-Bone Gap improvement in tinnitus frequency and low pitch tinnitus recovery (p = 0.026). Conclusion: Low pitch tinnitus is more likely to be resolved after stapedotomy for patients with otosclerosis. High pitch tinnitus may not resolve even after closure of the Air-Bone Gap at tinnitus frequencies.
Resumo Introdução: Otosclerose (OS) é a principal doença do osso temporal humano caracterizada por perda auditiva condutiva e zumbido. A patogenia exata do zumbido em pacientes com otosclerose não é conhecida e fatores que afetam o desfecho de zumbido em pacientes com otosclerose ainda são controversos. Objetivos: Encontrar o efeito da estapedotomia sobre o zumbido em pacientes com otosclerose. Método: Foram incluídos no estudo 56 pacientes com otosclerose com zumbido pré-operatório. Os valores médios tonais do gap aero-ósseo, o tom de zumbido no pré-operatório, o fechamento do gap nas frequências dos zumbidos foram avaliados quanto ao seu efeito sobre o desfecho pós-operatório. Resultados: O zumbido em tom grave teve desfecho mais favorável em comparação com o zumbido agudo (p = 0,002). Os valores médios dos gaps pós-operatórios não foram relacionados com o zumbido pós-operatório (p = 0,213). Não houve diferença estatisticamente significativa entre o fechamento pós-operatório do gap na frequência do zumbido e melhoria do zumbido de tom agudo (p = 0,427). Houve diferença estatisticamente significativa entre a melhoria no gap nas frequências do zumbido e recuperação do zumbido de tom mais grave (p = 0,026). Conclusão: O zumbido de tom mais grave parece ser mais bem resolvido depois de estapedotomia em pacientes com otosclerose. O zumbido de tom agudo pode não desaparecer, mesmo após o fechamento do gap nas frequências do zumbido.
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