Publication date: Available online 28 December 2018
Source: Brazilian Journal of Otorhinolaryngology
Author(s): Lakshminarasimman Parasuraman, Chirom Amit Singh, Suresh C. Sharma, Alok Thakar
Abstract
Introduction
Laryngeal lesions are usually evaluated by microlaryngoscopy/direct laryngoscopy under anaesthesia for disease mapping and tissue diagnosis. However patients with anticipated airway compromise due to laryngeal mass may require either a protective tracheotomy or emergency tracheotomy to secure the airway. To minimise risk of unplanned tracheotomy and expedite the diagnosis we performed ultrasound-guided transcutaneous fine needle aspiration cytology.
Objective
To evaluate the feasibility and performance of ultrasound-guided transcutaneous fine needle aspiration cytology of suspicious/recurrent laryngo-hypopharyngeal masses.
Methods
Fine needle aspiration cytology was performed under ultrasound guidance. Twenty- four patients were recruited, of which 17 had a pure laryngeal lesion; 6 patients had laryngo-pharyngeal, and one patient had a base tongue lesion with supra-glottis extension.
Results
Out of 24 patients, 21 had positive cytology for squamous cell carcinoma, 2 patients had non-diagnostic cytology (atypical cells) and the other had inadequate tissue for definitive diagnosis. Patients with negative and inconclusive cytology underwent direct laryngoscopy biopsy, which was positive for squamous malignancy. All patients tolerated the procedure well and no adverse events were noted.
Conclusion
Although direct laryngoscopy remains the standard of care in evaluation of laryngo-hypopharyngeal lesions, this pilot study has shown that ultrasound-guided transcutaneous fine needle aspiration cytology was feasible as an out-patient procedure, employing safe and sensitive technique enabling rapid diagnosis and avoiding the need for direct laryngoscopy under GA for tissue diagnosis.
Resumo
Introdução
As lesões laríngeas são geralmente avaliadas por microlaringoscopia/laringoscopia direta sob anestesia para mapeamento da doença e diagnóstico tecidual. No entanto, em pacientes com comprometimento prévio das vias aéreas devido à lesão laríngea, pode ser necessária uma traqueostomia protetora ou traqueostomia de emergência para assegurar as vias aéreas. Para minimizar o risco de uma traqueostomia não planejada e agilizar o diagnóstico, realizamos punção aspirativa por agulha fina guiada por ultrassonografia transcutânea.
Objetivo
Avaliar a viabilidade e desempenho da punção aspirativa por agulha fina guiada por ultrassonografia transcutânea em lesões laríngeo-hipofaríngeas suspeitas/recorrentes.
Método
A punção aspirativa por agulha fina foi realizada, sob orientação ultrassonográfica. Foram recrutados 24 pacientes, sendo 17 pacientes com lesão laríngea apenas, 6 pacientes com lesão laríngeo-faríngea, e um paciente com lesão na base da língua com extensão supraglótica.
Resultados
Dos 24 pacientes, 21 apresentaram citologia positiva para carcinoma espinocelular, 2 pacientes apresentaram citologia não diagnóstica (células atípicas) e o outro apresentou tecido inadequado para o diagnóstico definitivo. Os pacientes com citologia negativa e inconclusiva foram submetidos à biópsia através de laringoscopia direta, que foi positiva para lesão maligna espinocelular. Todos os pacientes toleraram bem o procedimento e nenhum evento adverso foi observado.
Conclusão
Embora a laringoscopia direta continue sendo o padrão de cuidado na avaliação das lesões laríngeo-hipofaríngeas, este estudo piloto demonstrou que a punção aspirativa por agulha fina guiada por ultrassonografia transcutânea é uma técnica viável, ambulatorial, segura e sensível, permitindo rápido diagnóstico e evitando a necessidade de laringoscopia direta sob anestesia geral para diagnóstico tecidual.
http://bit.ly/2QTAUGo
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