Publication date: Available online 18 May 2018
Source: Brazilian Journal of Otorhinolaryngology
Author(s): Gülay Açar, Mustafa Büyükmumcu, İbrahim Güler
Abstract
Introduction
Radiologic evaluation is mandatory to assess the type of endoscopic approach concerning sinonasal pathology and reconstruction of fractured defects before any treatment modalities are instituted related to medial wall of the orbit.
Objective
The goal was to provide improved understanding of the lamina papyracea variations and the relationship with the orbital morphometry.
Methods
This retrospective study was performed using computed tomography scans of 200 orbits and results were compared with respect to age, sex, laterality and LP variations.
Results
LP variations were categorized as type A, 80.5% (161/200); type B, 16% (32/200); type C, 3.5% (7/200). For medial wall the anterior and posterior lamina papyracea heights and angles were found as 17.14 mm, 147.88° and 9.6 mm, 152.72°, respectively. Also, the length of the lamina papyracea, the mean area of the orbital floor, medial wall, lamina papyracea and orbital entrance were 33.3 mm, 7.2 cm2, 6.89 cm2, 4.51 cm2 and 12.46 cm2 respectively. The orbital height and width were measured as 35.9 mm and 39.2 mm respectively. The mean orbital cavity depth was 46.3 mm from optic foramen to the orbital entrance and the orbital volume was 19.29 cm3. We analyzed the morphometric measurements tending to increase with aging and greater in men and the relationship of them with lamina papyracea types.
Conclusion
Precise knowledge of the lamina papyracea anatomy using computed tomography is essential for safer and more effective surgery and preforming the dimensions of an implant. In this way, the postoperative complications can be decreased and the best outcome can be provided.
Resumo
Introdução
A avaliação radiológica é mandatória para avaliar o tipo de abordagem endoscópica no tratamento cirúrgico de doença nasossinusal e na reconstrução de fraturas antes de quaisquer modalidades de tratamento relacionadas à parede medial orbital.
Objetivo
O objetivo foi proporcionar uma melhor compreensão das variações da lâmina papirácea e a relação com a morfometria orbital.
Método
Este estudo retrospectivo foi realizado por meio de tomografia computadorizada de 200 órbitas, e os resultados foram comparados em relação à idade, sexo, lateralidade e variações da lâmina pairácea.
Resultados
As variações da lâmina papirácea foram categorizadas como tipo A, 80,5% (161/200); tipo B, 16% (32/200); tipo C, 3,5% (7/200). Para a parede medial, as medidas das alturas anteriores e posteriores da lâmina papirácea e ângulos foram de 17,14 mm, 147,88° e 9,6 mm, 152,72°, respectivamente. Além disso, as medidas do seu comprimento da, da área média do assoalho orbital, e da parede medial, lâmina papyracea e entrada orbital foram: 33,3 mm, 7,2 cm2, 6,89 cm2, 4,51 cm2 e 12,46 cm2, respectivamente. As medidas da altura e da largura orbitais foram 35,9 mm e 39,2 mm, respectivamente. A profundidade média da cavidade orbital foi de 46,3 mm, do forame óptico até a entrada orbital, e o volume orbital foi de 19,29 cm3. Analisamos as medidas morfométricas com tendência a aumentar com o envelhecimento e nos indivíduos do sexo masculino, e a relação das mesmas com os tipos de lâmina.
Conclusões
O conhecimento preciso da anatomia da lâmina papirácea por meio de tomografia computadorizada é essencial para uma cirurgia mais segura e eficaz, além de permitir pré-moldar as dimensões do implante. Assim, as complicações pós-operatórias podem ser minimizadas, obtendo-se melhores resultados.
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